terça-feira, 9 de outubro de 2007

Unicidades Encontradas




Não mais que de repente a atmosfera transfigura-se, mas eis que tudo retorna ao que um dia já foi. Sinto-me em estado ávido, curvamo-nos admirados na eminência do desconhecido revelado que há tempos desvencilhava essa desmedida distância. E nossos olhares estão a morar no pensamento, sutil evidência inegável, esfera ou espera impecável de sempre adiado horizonte. É... o invisível se faz presente, sensações à espreita, intuições irrefutáveis, sonhos absortos extra físico/espirituais. Divagações, devaneios, perguntas, respostas, o que me importa? A sensação cala o temor ao lembrar-me de quão mágico foi no momento que senti um abalo estático ao ver-te sem olhar. Desconhecido. Saudamos ao Universo! E enquanto o dia divide a noite, tudo passa a ser diferente, ou o antes que não me cabia... talvez de nada me supria, um novo ambiente em si mesmo, dentro de mim. Uma moeda, dupla face, a mesma! A admiração reflete sua face, uma parcial essência, metade da minha. Uni-almas! De onde conhecemos os Rios? Será a resposta há tanto almejada.. o destino subentende.

kS 12-10-2007

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