
Os condenados – homens, mulheres e crianças – despiam-se atrás dum valo: 250 de cada vez. Eram depois encerrados num salão hermeticamente fechados, para dentro do qual se atiravam, por um buraco engenhosamente aberto na parede, duas latas de cyclon B, um composto de ácido prússico. Calcula-se que cada condenado levava pouco mais de dez minutos para morrer asfixiado. Abriam-se as portas meia hora depois. Os cadáveres eram levados para fora, amontoados dentro dum poço, e ali cremados, + não antes de os guardas terem tido o ‘cuidado’ de tirar deles os dentes de ouro e os anéis. Herr Kommandant, porém, era um homem exigente: queria chegar à ‘perfeição’ de matar e cremar 2000 prisioneiros em apenas doze horas.
23-10-2007 às 17:56
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